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 Historia dos Asmodians

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MensagemAssunto: Historia dos Asmodians   Historia dos Asmodians EmptyQui Jun 23, 2011 10:55 am

Introdução ao Livros dos Asmodians

Nem sempre foi assim, Por um tempo os dois lados desse mundo eram unidos como irmãos.
Procuravamos o mesmo, tínhamos os mesmos ideias e compartilhavamos um objetivo em comum: Proteger a Torre da Eternidade. Quando eles falharam, eles destruiram tudo. Nosso mundo, nosso povo, foi dividido.

Essa metade do mundo é oque nos Asmodians chamamos de casa. Após o Cataclisma Epico fomos jogados na escuridão, no desconhecido,onde não houve outra alternativa a não ser adaptar-se e sobreviver. A todos e a cada dia o mundo ensinou uma coisa nova, abrindo os olhos para novas possibilidades e dando-nos a inabalável força de reconstruir as nossas vidas mais uma vez. É através de nossas experiencias que temos conseguido muito. Não é todos os dias que você tem a oportunidade de começar de novo, para corrigir seus erros.
No entanto, eu estou a minha frente. Em primeiro lugar, uma introdução. Meu nome eh Kineas e eu seu um Daeva, um Asmodian criado durante e grande luta contra o Balaur.Eu, juntamente com meu povo, temos feito todo o necessário para garantir nosso legítimo lugar em Atreia, e nos vamo faze qualquer coisa para proteger oque é de direito nosso. Se é guerra que os Elyos querem, é guerra q terão.O tempo de paz já se foi, oque nos temos agora é o tempo de vingança.

Depois de tudo que aconteceu ao nosso mundo, penso que é meu dever gravar a linha dos acontecimento que nos trouxe aqui até hoje.tenho escrito esse diario para recontar os anos que levaram à nossa situação atual, e talvez você venha a entender oque causaram a este mundo para ele mudar tanto.

Venha agora – leia, e aprenda o que é ser um Asmodian!
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Capítulo 1: Unidade

Eu vou primeiro fala da época que existia antes mesmo do meu tempo. Nossas historias falam de contos de terras verdes e pastagems, um mundo em que nos podiamos prosperar e crescer felizes com nossas famílias. Essa época existiu antes mesmo dos Elyos e os Asmodians existirem, quando eramos simplesmente conhecidos como seres humanos. Areia foi uma, um conjunto.Como eramos ums com os outros, não havia divisão, nem entre mundos, nem entre povos.

Anos se passaram assim,e segundo a opinião geral nossos antepassados estavam satifeitos. Não posso deixa de sentir indignação perante essa situação, de não comemorar a esse paraiso que nos foi dado, e não havia se quer a noção de que esse mundo foi tomado e não concedido. No entanto, saber oque aconteceu desde esse tempo dá contexto e, talvez, é somente atraves do beneficio da retrospectiva que possamos compreender os tessouros que uma ves tivemos. Talvez ainda essa terra inculta que chamos de lar seja um paraiso em comparação a outras terras, apesar de eu achar dificil imaginar um lugar mais desesperador que este.

As coisas em breve irão mudar. Pouco fizemos, nos sabiamos o horror que Aion havia guardado para nos, e nosso mundo estava prestes a ver o grande e duradouro pesadelo que viria a cair sobre nos,dentes perversos e uma incontrolavel sede de guerra.
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Capítulo 2: Uma Criação Maligna

Esse pesadelo eu falo deles, ele foram chamados a Draken eram criaturas aterroriazantes.Enormes e pesados, e nossas armas emprovisadas foram inuteis contra sua têmpera pele. Pior ainda, eles podiam abrir suas asa e ir aos ceus em momentos, tornando nossa miserável defesa inutil em uma batida de coração.Em pouco tempo nosso povo aprendeu a se esconder da Draken, e sem um predador natural, os seus numeros e confiança cresceram na mesma medida. Por muito tempo, as suas silhuetas escuras, uma vez criadas por Aion para governar o nosso mundo, era uma visão comum no céu.

Seu desejo de poder era insaciável; toda espécie decaiu e morreu sob a fúria da Draken descendente. Trouxeram fogos infernais com eles e junto deixaraum um pouco mais que carvão e terras arruinadas. Logo após a primeira carnificina estas bestas começaram a mostrar a sua inteligêmcia. Após realizar a Chefia Militar da Krall e do Mau, o Draken optou por não destruí-los, mas , em vez subjugou seus restantes numeros, salvando-os somente após jurarem eterna fidelidade a seus novos mestres. Foi nesse momento que a Draken experimentou um tipo de evolução, alguns dos seus começaram a crescer maiores, mais fortes e mais inteligentes do que os demais. Essas criaturas foram chamadas Dragons , não Draken, e desse numero, cinco comandavam o resto. Estes cinco eram conhecidos como Dragon Lordes.

Estes cinco, agora despertados, rapidamente reorganizaram sua força, estabeleceram postos militares por toda a sociedade, e renomearam seu povo para “O Balaur”. Com seu novo titulo, atacaram novamente com forças renovadas, dizimando os poucos grupos que ousavam resistir.

Ainda não satisfeitos, procuravam por oponentes poderoso, então viraram sua atenção para o Deus de Atreia, Aion, e exigiram os mesmo poderes que nosso criador tinha. Quando Aion recusou, a Balaur, cega de raiva e impulsionada pela ganância, viraram contra nosso Deus, e reuniu suas forças para um grande ataque a Torre da Eternidade.
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Capítulo 3: A Guerra do Milenio

A mão de Aion for forçada e, em retaliação, o Deus criou doze figuras nomeadas de Empyrean Lords. Estas criaturas possuiam uma resistencia muito alem da beleza e tudo que já tinha visto antes, e tal com o Balaur podiam assumir o poder de vôo usando uma estranha e curiosa substância chamada Aether. Nossa fé em nosso Deus, nossa devoção a Atreia tinham sido reconhecidas: estas criaturas foram criadas a nossa imagem, e tinham vindo para salvar o mundo que muitos de nos haviamos aprendido a chamar de lar.

A inevitavel batalha começou, e logo transformou em uma longa e sangrenta guerra. Nós tinhamos encontrado proteção em torno da torre, dentro de nosso Aetheric Shield que os Empyrean Lordes haviam criado para nós.No entanto, o escudo era pequeno, e as terras agricolas permaneceram sob o controle do Balaur. Fora do Aetheric Shield nossos Empyrean Lordes ficam enfraquecidos, assim como o Balaur enfraquece dentro dele, uma vez que o Balaur percebeu isso, eles alinharam criaturas inocentes fora dos limites e retalham elas em uma tentativa de atrair nosso lordes para fora. Eles eram criaturas crueis, e suas ações apenas solidificaram nosso ódio por eles.

Esse foi o tempo que mais tarde veio a se chamar A Guerra do Milênio, um tempo em que os seres humanos puderam prosperar uma uma vez mais, sob as asas dos Empyrean Lordes. Esta também foi a epoca em que eu nasci, e cresci um jovem, e encontrei o Aether que Aion havia concedido a este mundo, e ele teve um efeito drastico em mim. O Aether me respondeu e eu respondi a ele, e logo meu talento foi notado por outros, talento que so haviam visto em algumas ocosiões. Estes outros, estes Daevas, eram humanos ao nascer, mas possuiam uma capacidade inata de manipular o Aether, que foi utilizado pelos Empyrean Lordes, devagar mas com certeza eu aprendi a dominar essas habilidades e, no começo eu so podia congelar o ar em torno de mim, dentro de meses eu podia congelar adiversarios no lugar, conjurar bolas de fogo para atacar a Balaur. Eu era respeitado, como um Deus, os mesmos que haviam me posto no seu peito agora colocam-me sobre um grande pedestal. A sensação que eu, o filho de um simples agricultor, poderia causar dor a estes Balaur foi intoxicante – esta foi uma benção de Aion que eu nunca poderia sequer retribuir.

Logo, o numero de Daevas cresce o suficiente para que os Empyrean Lordes mobiliza-sem para um combate. Juntei-me a legião, e avançamos rapidamente atraves das fileiras, deixando meu filho, um bebê menino chamado Phalaris, para trás.
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Capítulo 4: covardia

Eu avançei ainda mais atraves das fileiras. Minhas habilidades como bruxo foram superiores a muitos outros Daevas e dentro de 1 ano, me foi concedido o pleno controle da legião. A batalha foi acirrada e, ao mesmo tempo que eramos frequentemente colocados em perigo diante do Balaur, os nossos Empyrean Lordes eram sempre atentos para nos proteger. Nossas habilidades taticas melhorarame, finalmente, podemos começar a mata os seus mais jovens, mais insensatos Dragoes, onde antes eramos obrigados a recurar para tras do Aetheric Shield. Estes foram pequenos passos, mas como todos os pais sabem, uma criança tem que aprender a andar antes de correr.

Então veio o dia que deixo a todos surpreendidos.

Lord Israphel, um dos dois Guardiães da Torre da Eternidade – Lord Israphel, que desprezara os Dragon Lords como nenhum outro – declarou q deveriamos fazes as pazes com eles. O objetivo da guerra, fundamentou ele, não foi para aniquilar a Balaur. Foi para proteger Aion.

Fiquei surpreendido, surpreende o fato que um dos nossos salvador tinha perdido seu revolver tão facilmente, estranha que sua coragem e determinação feroz tinha escorregado tão… tão de repente. Houve consternação entre os Empyrean Lordes. Naquela época, mesmo a prespectiva de tornar a paz era impensável… uma farsa. Parecia que todos pensavamos a mesma coisa. A proposta de Israphel era absurda.

E no entanto, não demorou muito tempo para os Lordes mais fracos mostrarem que não tem estomago para a luta. E não muito para o fardo da honra elevar-lhes. Lady Ariel foi a primeira a recapitular, com palavras doce sobre a sabedoria de Israphel, sua antiguidade, e sua coragem – coragem! – Na ousadia de propor a paz. Ele teve a audacia de nos dizer como é que um Deava deve pensar e agir.

Em pouco tempo ela e seus seguidores esqueceram o sacrificio de milhares de anos. Que valor mesquinho que colocaram sobre o sangue dos tantos de nossos parentes.

Mas outros Lordes ainda tinham seus espiritos de aço. Como um Daeva eu tinha crescido conhecendo algo sobre os nossos Lordes, e um com quem eu havia trabalhado foi o grande e digno Lorde chamado Asphel.Suas soluções eram sempre fortes, e foi em suas missões que sempre teve o maior êxito. Sua forma e sua capacidade foram uma inspiração para muitos de nós, e assim quando Ariel articulando, alguns começaram a balançar, eu vi o rosto de Asphel, eu sabia onde depositar minha propria fidelidade. Ele levantou pra falar, e nos levantamos com ele. Ele censurou Ariel com um certo desdém para honrar os mortos, e arruinou a iniciativa de paz como um ingenuo e desorientado desperdicio de tempo.

A sala rompeu em furia. Ele continua a tocar no meus ouvidos… o rugido, a confusão, as palavras de acusação e de ódio, com cada lado cercando outro. Eu vejo Israphel falando palavras apaixonadas para Ciel, que escutou gravemente. Israphel insistiu para que pudéssemos defender Aion, trabalhando em prol da paz, e não atraves de guerra constante. Para meu horror, Ciel esta acenando.

Para preservar algum fragmento de concórdia, todas nos concordamos em nos afastar do grande salão e deixa os 12 Empyrean Lordes na sua discussão. Fui com amigos que conheciam Lord Asphel,mas outros foram sorrateiramente pela noite, na companhia de seus companheiros covardes, em seus proprios grupos. Já haviamos formado campos semparados, de acordo que para com o digno ou o fraco.

Esperamos pacientemente o desfecho daquela noite. Eu me lembro bem, e lembro olhando atraves de nosso mundo, nuvens de fogo queimando a distancia, e sabendo que não havia maneira de existir paz entre o Balaur e nós. Lembrei as decadas de combate perpétuo, lembrava daqueles olhos escuros sem alma, sem emoção implacavel, uma vez que massacraram meus amigos ea minha família, por qualquer motivo melhor do que um simples, bestial desejo de dominação.

Eu sabia q Ciel ia rejeitar a proposta de Israphel. Eu sabia q Asphel ia argumentar seu caso, o nosso caso, e que os outros, mesmo a propria Lady Ariel, iria ver sentido e acordar.Eu sabia que seria isso, quando os Empyrean Lordes surgiram, a decisão que tomaram apertou meus nervos, e deixou eu e a minha legião cambaleante. Lady Ciel tinha sucumbido. Para todos os nossos protestos, ela e Israphel como Guardiães da torre, a autoridade final sobre os 12. A decisão era definitiva. Fomos para tratar com o Balaur. Já ouvi a voz de Ariel levantou eufóica em triunfo, e ao som de suas quatro cortes cantando algum inepto cântico de paz.

Asphel se retirou, com furia em seu rosto. Como havia saido, sai após ele, e um numero significativo dos meus colegar Deavas retirou-se.
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Capítulo 5: O Cataclisma Epico

Então, dentro de dias, começo a errada conferência de paz. Como um sinal de respeito aos cinco Dragon Lords, o Aetheric Shield em torno da torre foi baixado, e eles foram convidados para dentro desta colossal estrutura para as negociações. Um vida passada no espaço de poucos minutos. Eu olhei nos olhos dos meu legionarios, e vi desconfiança e raiva que nossas convicções tinham sido tão fracas, e nos teriamos de nos ajoelhar perante eles. Eu virei para o meu mais confiavel centurião, e fui falar com ele, quando, tão rapido quando o clique de um dedo, tudo mudou. Houve gritaria, confusão, um tumulto. Um dos Balaur tinha caido, e Lord Asphel estava pronto para lutar, seus olhos em chamas.

O Balaur atacado. Vozes gritavam para Ciel e Israphel levantar o Aetheric Shield mais uma vez, mas da segunda vez, nos falhamos, perdidos no tulmuto, não poderiamos agir de forma correta para defender a torre. Sob a Balaur e raiva traz Garras e Armas, a torre começou a despedaçar.

Lembro-me do rosto torturado de Israphel, angustiado com culpa, como Lord Asphel dirigiu todas as suas legioes para o norte, enquanto Ciel deslocava Ariel e as suas para o sul. Houve ainda uma esperança. Trabalhando em dois grupos, um em cada extremidade da torre, os Empyrean Lordes fariam tudo ao seu alcance para impedir o colapso da torre.

Nos guardamos rapido, aqueles que foram para o sul, nos agora sabemos,não fizeram nada.

Em um instante nosso mundo estava mergulhado em trevas, com a torre de luz fora. O povo transformou-se, gritanto e correndo para todas as direções.

Lembro-me desse momento como se fosse ontem, lembro-me de olhar pra cima ver os pedaços da torre caindo, iluminada apenas pela luz vacilante da grande estrutura. Lembro-me de pé ali, enraizada ao local com um grande fragmento enfarpado na torre e começou a cair na minha direção. Lembro-me bem desse dia … foi o dia que rebeci outro presente de Daeva: Imortalidade.

Eu despertei, olhei em torno do nosso mundo, e vejo Atreia divida em duas partes. A metade inferior havia sido envolvida em uma feroz luz, enquanto a nossa tinha sido mergulhada no frio, desolada escuridão.

A conferência foi sobre a paz.
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Capítulo 6: Conseqüência

Lentamente nosso olhos foram se ajustando, devagar encontramos os outros. Nosso povo desesperado, apavorado: ninguem sabia como nos tinhamos sobrevivido a tudo. Eu disse as pessoas que poderia fazer um acampamento para ficar quentes e então zarpar para a base da nossa torre.

Foi la que encontrei uma bênção: cinco Empyrean Lordes que tinham sido enviados para deter Aion, estavam vivos. Eles reuniram-nos todos juntos, e disseram que o mundo havia mudado para sempre, e o motivo. Pior ainda foi o custo desta tentativa de paz: tinhamos perdido milhoes, e Ciel e Israphel, os dois guardioes da torre, tinham se sacrificado, para que possamos viver em seu lugar. Eles tinham cometido uma grande loucura na vida, mas a sua morte não tinha sido sem honra, e em silencio nos lembravamos deles.

Retornei ao nosso acampamento improvisado e ajudei a fazer uma grande fogueira para atrair outros sobreviventes. Nos proximos dias, milhares vieram ate nos, maltrapilhos, machucados, e desesperados para que isso tenha passado. Eu tive a sorte de encontrar Phalaris, meu filho, entre os sobreviventes, mas não algumas pessoas que eu havia conhecido a partir do meu grupo tinha sobrevivido.

Passaram dias, então semanas. Tornou-se evidente que o nosso mundo, nosso mundo despedaçado, tinha estabilizado, e poe mais uma vez o nosso destino em nossas mãos, Aion, parecia q havia se afastado junto com o Aether. Pela primeira vez em muito tempo, senti-me vulneravel novamente. Não querendo deixar o medo assumir o controle do meu juizo, eu conversei com Asphel, e definimos planos para fundar uma nova casa para todos nós.

Setecentos e cinquesta longos anos se passaram, e nesse momento eu vi muitas coisas mudar.Logo esgotou-se a lenha, embora nossos olhos já estavam acostumado com a escuridão. Nossa cidade foi contruida, chamada Pandaemonium. E rapidamente expandiu-se em uma grande cidade. Eu vi o nosso povo prosperar, adaptar, evoluir contra todas as probabilidades, sob a direção dos nossos Shedim Lordes.

Nossa evolução assumiu caracteristicas fisicas tambem; nossa pele palida cresceu envolvida nessas trevas, eo terreno duro, cheio de detritos afiados, transformaram nossos pés em garras. Nossas maos tambem, adquiridos graciosas garras, como se falassem para nossa raça nunca mais andar desarmada novamente. Era fificil para mim aceitar essas marcas, mas se elas eram necessarias para a nossa sobrevivencia, e foram, então, não tinhamos escolha a não sem transportar essa carga. Para nós, eles eram o preço de Israphel e sua tentativa de paz, que Ariel tinha sido idiota o suficiente para suportar.

Nesse tempo eu tambem vi Phalaris envelhecer e morrer, junto com os seus filhos e os deles. Essa é a vida de um Daeva.
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Capítulo 7: O Abismo

Um dia aconteceu uma coisa curiosa.Os pedaços da grande torre que caira na nossa terra, começou a emanar luz novamente, e sairão do chão para o ar que nos rodeia. Asphel ordenou aos Archons, os mais fortes de nossos Daevas, e a unidade que agora eu era membro, para investigar.

Saimos imediatamente,e encontramos um portal com alguma descrição que nos levou a um mundo, um lugar entre Asmodae e a metade inferior de Atreia, onde havia pilares de pedra lançados ao ar.Este era um mundo onde o Aether que eu usava para invocar meus poderes era abundante,e eu senti uma enorme sensação de alivio ao saber que minhas habilidades estavão intactas. Voltei para Pandaemonium e disse aos nossos Shedim Lordes oque haviamos visto. Asphel imediatamente mandou outros Archons gardarem este portal, e quando perguntei porquê, ele não respondeu, mas em vez disso simplesmente olhou para o céu, para a metade inferior de Atreia.

Dois dias depois, enquanto planejavamos uma segunda espedição atraves do portal,reparei que nossos guardas em Morheim ainda não haviam relatado nada para nos. Zikel, um dos Shedim Lordes, nosso deus da destruição, pegou o restante dos Archons incluindo eu, para investigar.

Nos não tinhamos viajado muito quando encontramos um grupo de homens, que diziam ser da parte inferior de Atreia, parados em seus lugares, sacarão suas armas. Nos olharam como Anjos, embora falassem pouco,eles espressarão juizo sobre nós instantaneamente. Imagine – ser julgado por um crime que eles, não nos, tinham cometido! Não fomos nos que haviamos sido cretinos generosos, dando boas vindas aos Dragon Lordes em nossa torre dutante uma guerra em grande escala – Forão eles!

A raiva de Zikel foi mais do que envidente, ele jogou esses “Elyos” no chão,exigindo que o maldito Nezakan, um dos Empyrean Lordes que foi fraco o suficiente para pedir paz com o Balaur. Zikel havia provados qual o lado era o culpado. Será que esses Elyos reconheceram o erro de seus Lordes, o os condenarão pela sua insensatez?

O seu Lider, um homen chamado Deltras, recuso. Com o orgulho que agora sabemos é a mancha de todos os Elyos,ele se recusou a culpar seus Lordes, os inves de Zikel amaldiçoalos. Sacamos as espadas, e atacamos, cortando-os como cavardes que eram. Ainda assim algums dos seus escaparam, a maioria figiu para a nossa cidade onde,em sua raiva massacraram nossas mulheres e crianças antes de nos acabarmos com eles. Dois fugiram de volta pra sua terra natal, sangrando, mas não derrotados. Ainda não.
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Capítulo 8: Um Novo Inimigo, Um Velho Inimigo

Nós regressamos a Pandaemonium aquele dia, e de imediato começamos a reunir forças para a guerra contras esses Elyos. Logo no dia seguinte nos reunimos em combate novamente, e uma guerra em grande escala eclodiu entre o nosso povo. Em breve, mais um teste com a Balaur, um longo tempo exilados dentro do abismo, encontraram um caminho para fora da prisão.A sua sede de sangue era tão insaciável como antes, e com seus antigos aliados ao seu lado outra vez o seu poder não deve ser subestimado.

Agora, porem, descobrimos algo que deu um verdadeiro sentido a nossa missão, a cade respiração de nosso planeta, o Aether esvaisse para fora de nossa atmosfera. Passamos muitos meses a procura da fonte deste sangramento, procuramos em todo o Abismo e Asmodae, enquanto isso estava bem na nossa frente.

É as duas torres. Uma poderosa ressonância ainda existe entre elas, vibrando invisivel entre as duas metades de nosso mundo separado. Como se em memoria da perdida Torre da Eternidade, elas chamam uma pela outra em todo o vazio, e é essa repercussão que criou o Abismo.

O Abismo absorve Aether, drenando como o despejar de agua em uma fenda. Agora, o Aether e cada vez mais raro, e vai em breve afetar nossos Daevas e nosso planeta. Atreia ainda continua ligada pelo laços Aethericos que Siel e Israphel criaram quando drenaram seus proprios orgãos de puro Aether, um processo que deu por acabar com suas vidas. Em breve o Abismo vai começar a enfraquecer esses laços, e se ele quebrar, nossa atmosfera entrara em colapso e todo nosso planeta perecera.

Existe uma tatica viavel. A ressonância não pode continuar se apenas um lado sobreviver. Nosso objetivo é claro: temos que destruir a torre de luz. Só então vamos para esse sangramento e proteger os Asmodians da tirania arrogante dos Elyos.

Não hesitaremos em momento algum, a vontade de nossas laminas, apenas uma brutal e irresistivel onda de destruição que vai finalmente livrar nossa casa dos arrogantes e ingenuos tolos que ainda infestam nossas terras.

Nossa sorte esta mais uma vez em nossas mãos. Desta vez, não iremos falhar.

- Kineas, Praefectus Castrorum dos Asmodian Archons

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